julho 27, 2024

Prefeitura apreende cinco toneladas de carne imprópria para consumo

 Prefeitura apreende cinco toneladas de carne imprópria para consumo

O Serviço de Inspeção Municipal (SIM) da Secretaria Municipal de Agricultura, Recursos Hídricos e Desenvolvimento Rural (Seagri) apreendeu cinco toneladas de carne de charque imprópria para consumo humano na última quinta-feira (29). As peças estavam contaminadas com larvas de mosca.

A situação foi flagrada durante inspeção periódica em um entreposto de carne, espaço destinado à conservação, manipulação, acondicionamento e distribuição de carnes frigorificadas. O espaço é regularizado e possui autorização para funcionar.

O serviço vinculado à Prefeitura de Feira de Santana notificou o estabelecimento e deu o prazo de oito dias para regularizar o processo de produção e atender as exigências higienico-sanitárias. Com o fim do prazo, os agentes retornam ao local para inspecionar e, se permanecer inapropriado, poderá ser multado e interditado.

Vale destacar que os produtos de origem animal comercializados em Feira de Santana devem conter o licenciamento dos órgãos competentes responsáveis pela inspeção e fiscalização dos produtos.

É possível constatar se o produto é regularmente supervisionado e está apto para comercialização se no rótulo tiver o selo do Serviço de Inspeção Municipal (S.I.M) ou Serviço de Inspeção Estadual (S.I.E) ou Serviço de Inspeção Federal (S.I.F).

Sobre o Sim

O Serviço de Inspeção Municipal tem por responsabilidade garantir a segurança e qualidade sanitária dos produtos alimentícios de origem animal que são produzidos no município, através de inspeções periódicas que visam constatar as condições higiênico-sanitárias, fluxos de produção, armazenamento dos produtos entre outros aspectos.

O médico veterinário do SIM, Ian Temístocles, explica que o serviço é regulamentado por um conjunto de leis, decretos, resoluções, portarias e outros instrumentos legais.

“Com estes parâmetros são realizadas inspeções periódicas que visam constatar e impedir a comercialização de produtos inadequados, que ofertam riscos à saúde pública, além de impedir a comercialização de produtos de origem clandestina”, pontua.

As informações são da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom).

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