julho 27, 2024

Na véspera do Dia de Finados, floristas comemoram aumento nas vendas

 Na véspera do Dia de Finados, floristas comemoram aumento nas vendas

Preços atrativos e variedade na Olímpio Vital

O mês de novembro se iniciou cheio de expectativa para os floristas instalados na Rua Olímpio Vital. Na véspera do feriado de Finados (2 de novembro) eles já notaram um aumento no movimento de clientes.

Vários caminhões estão realizando o abastecimento das floriculturas para essa data especial, de homenagem a um ente querido que se foi e deixou saudade.

Um dos itens mais procurados, segundo alguns floristas, é o vaso de crisântemos, que pode ser encontrado na faixa de R$ 20, a depender do tamanho e de como é ornamentado.

De acordo com Simone Silva, que trabalha na associação dos floristas há mais de 20 anos, a venda de vasos de crisântemos é grande na época de finados.

“Na época de finados, a gente costuma aumentar o pedido de vasos para suprir a demanda. Os vasos ficam na terra e não precisa colocar água, os clientes gostam porque evita a questão da dengue. Há uma grande procura por vasos de crisântemos”, conta Simone.

Os preços podem variar. “Decorado para presentear de tamanho grande fica R$ 40, o pequeno por R$ 20. Sempre tem um pessoal que compra de dois a três vasos para colocar no túmulo da família”, relata Simone.

Para Nanci Aparecida, o movimento em torno das floriculturas este ano é maior do que em relação a anos anteriores.

“A mercadoria tá descendo, vou abastecer e a expectativa é grande, senti o movimento mais cheio este ano”, disse animada.

“Vasos de crisântemos, kalanchoe e mini margaridas são os mais procurados pelos clientes nesta época”, disse Nanci.

Em relação aos preços, é possível encontrar uma rosa por R$ 5, mini margarida por R$ 20 e uma kalanchoe por R$ 10. “Os preços podem variar a depender do tamanho e quantidade”, alerta Nanci.

Elaine de Souza, que perdeu a mãe há dois anos, estava procurando um lírio para colocar em seu túmulo. Ela encontrou um ramo por R$ 30.

“Perdi minha mãe há dois anos, vítima de covid-19. Visito o túmulo dela no cemitério Jardim Celestial duas vezes ao ano: na data em que ela morreu e no Dia de Finados, costumo deixar um lírio lá. Ela sempre continuará viva em minha memória”, disse.

Secom | Foto: Valdenir Lima

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